... Então eles começam a ouvir barulhos estranhos, barulhos de passos, e vão em direção a porta e se deparam com um gato preto (que não estava lá quando chegaram) e, ao fundo se ouve uma voz:- Quem está aí? A adrenalina começa a subir, o medo começa a tomar conta do corpo, os dois se escondem em lugares diferentes. Mary acha uma porta trancada e tenta abrí-la com seu colar, e não é que ela consegue !! Então começa a pensar que seu colar esconde algum segredo que será revelado naquela casa. Ela entra e vê umas tralhas antigas, dentre elas um quadro em que havia o retrato de uma mulher muito parecida com sua mãe, e começa a estudar o retrato. Mary olha o nome do autor do quadro, Jonh Bourlêt, e percebe que esse é o mesmo sobrenome que o seu, e chega até a pensar que foi seu avô que o fez, pois nunca o conheceu. Mary chama Théo e conta tudo o que descobriu. Os dois percebem que a porta se abre e aproveitam para sair do local, eles correm como se fossem ladrões fugindo da polícia. Despedem-se e correm para casa. Quando Mary chega em casa pergunta à sua mãe se seu avô se chamava Jonh Bourlêt, ela tenta trocar de assunto mas Mary não deixa. Então ela conta que seu avô foi pedir um favor para a vizinha e nunca mais voltou. Ela começa a associar os fatos: terreno baldio ao lado da casa, retrato pintado por seu avô na casa ao lado. No outro dia Mary volta lá, porém sozinha, e então ela entra e abre a mesma porta que abriu no dia anterior, pega o quadro, tira a moldura e acha um mapa, e vai até o ponto marcado. Lá encontra uma prisão e encontra seu avô. Porém tem um obstáculo que separa: como ela irá abrir a prisão? A chave que esta no seu colar é muito pequena para o cadeado que lá se encontra, então seu avô mostra a ela que tem um colar igual ao dela. Os dois juntam as chaves e conseguem abrir a grade. Ele se liberta e os dois fogem do local. Na saída, eles tiram o colar e os atiram dentro do terreno. E, assim, a tal casa some para sempre.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
O Colar - Descobrir - Parte 2
... Então eles começam a ouvir barulhos estranhos, barulhos de passos, e vão em direção a porta e se deparam com um gato preto (que não estava lá quando chegaram) e, ao fundo se ouve uma voz:- Quem está aí? A adrenalina começa a subir, o medo começa a tomar conta do corpo, os dois se escondem em lugares diferentes. Mary acha uma porta trancada e tenta abrí-la com seu colar, e não é que ela consegue !! Então começa a pensar que seu colar esconde algum segredo que será revelado naquela casa. Ela entra e vê umas tralhas antigas, dentre elas um quadro em que havia o retrato de uma mulher muito parecida com sua mãe, e começa a estudar o retrato. Mary olha o nome do autor do quadro, Jonh Bourlêt, e percebe que esse é o mesmo sobrenome que o seu, e chega até a pensar que foi seu avô que o fez, pois nunca o conheceu. Mary chama Théo e conta tudo o que descobriu. Os dois percebem que a porta se abre e aproveitam para sair do local, eles correm como se fossem ladrões fugindo da polícia. Despedem-se e correm para casa. Quando Mary chega em casa pergunta à sua mãe se seu avô se chamava Jonh Bourlêt, ela tenta trocar de assunto mas Mary não deixa. Então ela conta que seu avô foi pedir um favor para a vizinha e nunca mais voltou. Ela começa a associar os fatos: terreno baldio ao lado da casa, retrato pintado por seu avô na casa ao lado. No outro dia Mary volta lá, porém sozinha, e então ela entra e abre a mesma porta que abriu no dia anterior, pega o quadro, tira a moldura e acha um mapa, e vai até o ponto marcado. Lá encontra uma prisão e encontra seu avô. Porém tem um obstáculo que separa: como ela irá abrir a prisão? A chave que esta no seu colar é muito pequena para o cadeado que lá se encontra, então seu avô mostra a ela que tem um colar igual ao dela. Os dois juntam as chaves e conseguem abrir a grade. Ele se liberta e os dois fogem do local. Na saída, eles tiram o colar e os atiram dentro do terreno. E, assim, a tal casa some para sempre.
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