Mas, num dia normal como todos os outros, Aurora viu uma mulher muito estranha, que ninguém nunca tinha visto, vestida com um vestido de rainha na rua. Aurora ficou impressionada, pois ninguém usava aquele tipo e roupa. Ela voltou para casa com os dois pãezinhos e disse ao pai dela, apavorada, que tinha uma mulher com um vestido de rainha na rua. O pai falou para ela, rindo, que deveria ser dessas pessoas que vivem fantasiadas por aí. Aurora não deu bola para a resposta do pai e continuou pensando. Só deu uma mordida no pão e saiu para a escola para tentar ver a mulher novamente.
Aurora ficou pensando durante horas por que aquela mulher, que ninguém nunca tinha visto, estaria ali? Ela estava completamente no mundo da lua. A professora até chamou a atencão dela, que não prestava atenção na aula.
Quando Aurora estava indo para casa, viu seu pai conversando com aquela mulher. Ela ficou ouvindo a conversa dos dois. Não entendeu nada, mas não perguntou nada para seu pai. Aquele episódio se repetia todos os dias, e aquela mulher estava ali no mesmo lugar, todos os dias. Aurora estava ficando preocupada. Então ela resolveu tentar ouvir a conversa dos dois. Na volta da escola, ela ficava dentro da padaria de dona Benta ouvindo tudo, mas não adiantou nada. Foi só eles começaram a falar, que um pessoal pagodeiro se instalou ao lado da padaria, e não deu para ouvir nada. Quando eles chegaram em casa, ela ficou perguntando muitas coisas até chegar ao seu ponto, mas não conseguiu resposta. Seu pai parou de responder e ficou brabo com ela. Aurora parou de perguntar. Mas, no outro dia, ela estava lá, tentando ouvir a conversa da mulher e do seu pai.
Quando Aurora estava indo para casa, viu seu pai conversando com aquela mulher. Ela ficou ouvindo a conversa dos dois. Não entendeu nada, mas não perguntou nada para seu pai. Aquele episódio se repetia todos os dias, e aquela mulher estava ali no mesmo lugar, todos os dias. Aurora estava ficando preocupada. Então ela resolveu tentar ouvir a conversa dos dois. Na volta da escola, ela ficava dentro da padaria de dona Benta ouvindo tudo, mas não adiantou nada. Foi só eles começaram a falar, que um pessoal pagodeiro se instalou ao lado da padaria, e não deu para ouvir nada. Quando eles chegaram em casa, ela ficou perguntando muitas coisas até chegar ao seu ponto, mas não conseguiu resposta. Seu pai parou de responder e ficou brabo com ela. Aurora parou de perguntar. Mas, no outro dia, ela estava lá, tentando ouvir a conversa da mulher e do seu pai.
Os dias se passaram e o pai de Aurora disse que, na volta a escola, ele queria falar com ela sobre uma coisa muito séria. Ela foi para escola só pensando no que o pai dela disse e levou mais um xingão da professora, por estar no mundo da lua. Quando chegou em casa, o pai a estava esperando sentado no sofá. A única coisa que ele disse foi:
-Filha, eu estou namorando aquela mulher com o vestido de rainha que você tinha me dito, lembra?
Aurora não disse nada simplesmente saiu andando para o quarto dela. Alceu chamou por ela, foi até o quarto, e ela disse:
-Pai, por que você não me disse antes? E a minha mãe? Você se esqueceu? Mas, se você se esqueceu, eu não! Carrego ela no meu pescoço e todos os dias penso nela... E qual o nome dela?
Alceu disse:
-O nome dela é Elizabeth. Ela mora na França e tem duas filhas mais velhas que você.
Aurora falou rápido:
-Tudo bem, pai.
Seu pai saiu do quarto e disse que iria aprontar a janta, mas ele estava meio triste pois achava que Aurora reagiria melhor.
Aurora foi para a escola e tinha combinado com seu pai que iriam se encontrar com Elizabeth no final da aula. Eles se encontraram conversaram, riram, brincaram......
Passou-se o tempo e Alceu iria se casar com Elizabeth. Aurora aceitou bem, e todos foram para França e viveram felizes para sempre!
Ah, e por que Elizabeth usava aquele vestido? ... Não sei!
Fim